terça-feira, agosto 18, 2009

Já faz parte de mim.


Tudo aquilo que é novidade atrai a mente do Homem, mas nem todas chegam ao coração (com tanta pressa)... Não poderia ter escolhido curso melhor!!! =D
(by Maysa Baldez)



terça-feira, agosto 11, 2009

Fora do ar


Há dias que não escrevo. Não por falta de tempo ou fatos que merecessem a tua atenção e a minha. Tais horas passaram-se contemplativas, e mais longas que o normal. Mais olhei que vivi, confesso! E até começar este texto, não achei nada de mal nessa minha (nova?)postura.

Tu hás de concordar comigo que existem dias que, de fato, nos são mais externos. Cujas glórias não nos merecem ser dadas, apesar de as desgraças insistirem a tomar-nos como seus co-autores. É injustiça (?), mas é a mais pura realidade.

Foram assim estes últimos dias pra mim. Tanto que, nada escrevi porque nada vivi (consoante será 95% de vezes que por aqui não der sinal; os outros 5%, transfiro ao cotidiano o delito). Desculpe-me desde agora... mas se nada vivo, nada consigo escrever. (In)felizmente frases vazias não sei pôr em escrito. As letras fogem-me e me são estranhas quando tento fazer tal atentado. E por mais que queira não posso expressar-me através das palavras. Por mim, e por vocês, não insisto!

Nesta madrugada, (re)comecei a viver; a lembrar-me que muitos males tem sim em estar apenas de "corpo presente" na vida, mesmo que seja por pouco tempo. São histórias a menos a serem deliciadas por meus netos, são exemplos de vida a menos a serem dados a meus filhos... Sendo assim, escolho viver: Por eles, e por mim...
(by Maysa Baldez)

.de Partida - . de Chegada.

Escrevo a noite, antes de dormir, na mensagem de texto do meu celular. Creio que pra me fixar . Pra deixar num dia tudo aquilo que lhe pertence.
[Faço isso durante aquela meia hora (aqueeela) em que passa todos os acontecimentos do dia na cabeça, isto é, quando não se tem um dia daqueles em que o cansaço não deixa nenhuma brecha pra nossa imagino-(frusta)-ção].
E no dia seguinte (acordada!), me ponho a passar pro papel as percepções de um dia que já se foi, mas que me deixou ensinamentos perpétuos. Foi assim com este texto e provavelmente será com muitos outros.
Tenho frases, analogias, dúvidas que nem ao menos sei se se originaram em mim, se não as peguei emprestada de um livro, um livro ou um ser (morto) humano vivente; de um falatório na esquina, uma conversa de bonecas ou, ainda, de um pensamento falante.
Só sei que todos eles agora também me pertencem e me servem de ajuda própria e expropriada. Me vejo atravez de vocês. E espero um dia ser vista atravez de mim. Nada do que eu contar é só pra mim, ou só para vocês. Sendo assim:(ponto continuando).